domingo, 31 de agosto de 2014

AOS BRASILEIROS - 68 Motivos pra votar na presidente Dilma Rousseff

Diferente daqueles que votam na oposição sem rumo e não sabem por que, listo aqui 68 motivos que me levam a continuar votando no PT e na Presidente Dilma. Não dá pra comparar, nossa presidente está anos luz na frente de qualquer candidato.

Se você não conhece os projetos do governo federal, porque a imprensa golpista brasileira não te informa, pelo contrário te deixa alienado, tá na hora de parar de brincar de votar e conhecer cada candidato.

SIM, VOTO NA DILMA 13 - PROJETOS DO GOVERNO FEDERAL 

1 - Sim pelo Prouni.
2 - Sim pelo Pronatec.
3 - Sim pelo Pronaf.
4 - Sim pelo Minha Casa Minha Vida.
5 - Sim pelo Luz Para Todos.
6 - Sim pelo Água Para Todos.
7 - Sim pelo Ciências sem Fronteiras.
8 - Sim pela redução do desemprego a menos de 5%.
9 - Sim pelo pagamento da dívida com o FMI e ainda virar credor do mesmo.
10 - Sim pela inflação cortada pela metade.
11 - Sim pelo Fome Zero que matou a fome de 30 milhões de brasileiros.
12 - Sim pelos 50 milhões que agora tem consulta médica.
13 - Sim pela redução de 20% nas internações em hospitais como efeito do Mais Médicos.
14 - Sim pelo fim do uso privado do dinheiro público em aeroportos e afins.
15 - Sim pelo Brasil entre as 7 maiores economias do mundo.
16 - Sim pelas 18 Universidades Federais construídas.
17 - Sim pelas 370 escolas técnicas construídas.
18 - Sim pela destinação de 10% do PIB para a educação.
19 - Sim pelo governo que pune doa a quem doer os responsáveis por atos de corrupção.
20 - Sim pelo não racionamento de água em energia.
21 - Sim pela triplicação da destinação da verba pra saúde e educação.
22 - Sim pela quantidade de emprego farto.
23 - Sim pela facilidade de se fazer curso superior.
24 - Sim pela primeira vez em que cidades do interior se beneficiam de fato com investimentos federais.
25 - Sim pelo PAC Infraestrutura.
26 - Sim pelo PAC Mobilidade Urbana.
27 - Sim pelo PAC Saneamento Ambiental.
28 - Sim pela redução do desmatamento na Amazônia.
29 - Sim pelo Pre-Sal.
30 - Sim pelo Proinfa de estímulo à energia alternativa, limpa e renovável.
31 - Sim pelo fortalecimento do MPF, CGU e TCU no combate à corrupção.
32 - Sim pela política econômica de controle da inflação com inclusão social.
33 - Sim pela liderança na criação dos BRICS.
34- Sim pela instituição de uma política de relação internacional que abre mercados nos países emergentes sem fechar as portas dos países industrializados.
35 - Sim pelo fortalecimento do Mercosul.
36 - Sim pela valorização das relações culturais com os povos latino-americanos.
37 - Sim pela construção de uma nova imagem do Brasil perante o mundo.
38 - Sim pela aprovação da Lei Maria da Penha que aumentou em 390% a rede de atendimento à mulher.
39 - Sim pelo Mais Cultura, fortalecendo as artes, a tradição e o folclore brasileiras.
40 - Sim pela estruturação da Defensoria Pública da União - DPU.
41 - Sim pela realização das metas dos Objetivos do Milênio da ONU de redução da pobreza e da mortalidade infantil e aumento do abastecimento público de água potável.
42 - Sim pelo compromisso de novas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
43 - Sim pela destinação de 75% para educação e 25% para saúde dos royalties do petróleo.
44 - Sim pela realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil.
45 - Sim para que o Brasil do neoliberalismo de 12 anos atrás não volte NUNCA MAIS!
46 - Sim pelo aumento das reservas para 360 bilhões; 
47 - Sim pela redução da inflação de 1,5% ao mês no governo neoliberal para 0,01% em julho 2014; 
48 - Sim pela abertura de 17 mil leitos hospitalares na rede preventiva de saúde pública; 
49 - Sim pela estruturação da órgão competente, formado por Procuradores da República, Delegados da PF e Auditores da Receita Federal para a recuperação de U$ 20 bilhões de ativos desviados pela prática de crimes de corrupção, exportação e lavagem de capital; 
49 - Sim pelas 2.300 operações da Polícia Federal de combate à corrupção, comparadas às 40 realizadas durante 8 anos de FHC; 
50 - Sim pelo combate sistemático, organizado e institucionalizado de combate à corrupção 
51 - Sim pela aprovação da Emenda Constitucional que enquadrou a corrupção como crime hediondo;
52 - Sim pela aprovação e regulamentação das leis penais de tipificação dos crimes de quadrilha, organização e associação criminosa, tornando possível acusar, julgar, condenar, prender os criminosos de colarinho branco, além de recuperar o produto do crime (dinheiro e bens) para o patrimônio público e o erário; 
53 - Sim pelo fortalecimento do esporte olímpico brasileiro, que passou a conquistar medalhas em setores nobres como ginástica;
54 - Sim pelo PRONAF de estímulo à agricultura familiar;
55 - Sim pelo Brasil Sorridente que incluiu o tratamento de dentes na rede pública de saúde;
56 - Sim pelo Viver Limites de atenção à pessoa portadora de deficiência física;
57 - Sim pelo apoio à luta do Movimento dos Sem Teto e do Movimento dos Sem Terra;
58 - Sim pelo Brasil Sem Miséria, o maior programa de ascensão social do Mundo;
59 - Sim por um punhado de outras conquistas, como a criação da TV Brasil/EBC, a concessão de canais às emissoras de rádio e televisão comunitárias, lançando a semente para o sistema democrático de comunicação social.
60 - Sim, pelas Escolas Família Agrícola implantadas no Brasil; 
61 - Sim, pelo programa Bolsa Verde Federal,
62 - Sim, para que o Programa Bolsa Verde se estenda para as esferas de UC estaduais, 
63 - Sim pela criação da Lei de Participação Popular; 
64 - Sim, pela instituição das Conferências Populares nos mais diferentes âmbitos da gestão; 
65 - Sim, pela Criação da Política dos Pontos de Cultura no Brasil; 
66 - Sim, por mudar a escala da política pública das Cisternas e abranger muito mais pessoas, 
67 - Sim, pela lei Nacional da Agroecologia,
68 - Sim, por todas as edições das Feiras Nacionais de Agricultura Familiar e Economia Solidária.

SIM, EU TENHO INÚMEROS MOTIVOS PARA VOTAR EM DILMA ROUSSEFF


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

7 motivos pelos quais Marina Silva não representa a “nova política”

Se a sua intenção este ano é votar em uma "nova forma de fazer política", leia este texto antes de encarar a urna eletrônica

É comum eleitores justificarem o voto em Marina Silva para presidente nas Eleições 2014 afirmando que ela representaria uma “nova forma de fazer política”. Abaixo, sete razões pelas quais essa afirmação não faz sentido:

1. Marina Silva virou candidata fazendo uma aliança de ocasião. Marina abandonou o PT para ser candidata a presidente pelo PV. Desentendeu-se também com o novo partido e saiu para fundar a Rede -- e ser novamente candidata a presidente. Não conseguiu apoio suficiente e, no último dia do prazo legal, com a ameaça de ficar de fora da eleição, filiou-se ao PSB. Os dois lados assumem que a aliança é puramente eleitoral e será desfeita assim que a Rede for criada. Ou seja: sua candidatura nasce de uma necessidade clara (ser candidata), sem base alguma em propostas ou ideologia. Velha política em estado puro.

2. A chapa de Marina Silva está coligada com o que de mais atrasado existe na política. Em São Paulo, o PSB apoia a reeleição de Geraldo Alckmin, e é inclusive o partido de seu candidato a vice, Márcio França. No Paraná, apoia o também tucano Beto Richa, famoso por censurar blogs e pesquisas. A estratégia de “preservá-la” de tais palanques nada mais é do que isso, uma estratégia. Seu vice, seu partido, seus apoiadores próximos, seus financiadores e sua equipe estão a serviço de tais candidatos.Seu vice, Beto Albuquerque, aliás, é historicamente ligado ao agronegócio. Tudo normal, necessário até. Mas não é “nova política”.

3. As escolhas econômicas de Marina Silva são ainda mais conservadoras que as de Aécio Neves. A campanha de Marina é a que defende de forma mais contundente a independência do Banco Central. Na prática, isso significa deixar na mão do mercado a função de regular a si próprio. Nesse modelo, a política econômica fica nas mãos dos banqueiros, e não com o governo eleito pela população. Nem Aécio Neves é tão contundente em seu neoliberalismo. Os mentores de sua política econômica (futuros ministros?) são dois nomes ligados a Fernando Henrique: Eduardo Giannetti da Fonseca e André Lara Rezende, ex-presidente do BNDES e um dos líderes da política de privatizações de FHC. Algum problema? Para quem gosta, nenhum. Não é, contudo, “uma nova forma de se fazer política”.

4. O plano de governo de Marina Silva é feito por megaempresários bilionários. Sua coordenadora de programa de governo e principal arrecadadora de fundos é Maria Alice Setúbal, filha de Olavo Setúbal e acionista do Itaú. Outro parceiro antigo é Guilherme Leal. O sócio da Natura foi seu candidato a vice e um grande doador financeiro individual em 2010. A proximidade ainda mais explícita no debate da Band desta terça-feira. Para defendê-los, Marina chegou a comparar Neca, herdeira do maior banco do Brasil, com um lucro líquido de mais de R$ 9,3 bilhões no primeiro semestre, ao líder seringueiro Chico Mendes, que morreu pobre, assassinado com tiros de escopeta nos fundos de sua casa em Xapuri (AC) em dezembro de 1988. Devemos ter ojeriza dos muito ricos? Claro que não. Deixar o programa de governo a cargo de bilionários, contudo, não é exatamente algo inovador.

5. Marina Silva tem posições conservadoras em relação a gays, drogas e aborto. O discurso ensaiado vem se sofisticando, mas é grande a coleção de vídeos e entrevistas da ex-senadora nas quais ela se alinha aos mais fundamentalistas dogmas evangélicos. Devota da Assembleia de Deus, Marina já colocou-se diversas vezes contra o casamento gay, contra o aborto mesmo nos casos definidos por lei, contra a pesquisa com células-tronco e contra qualquer flexibilização na legislação das drogas. Nesses temas, a sua posição é a mais conservadora dentre os três principais postulantes à Presidência.

6. Marina Silva usa o marketing político convencional. Como qualquer candidato convencional, Marina tem uma estrutura robusta e profissionalizada de marketing. É defendida por uma assessoria de imprensa forte, age guiada por pesquisas qualitativas, ouve marqueteiros, publicitários e consultores de imagem. A grande diferença é que Marina usa sua equipe de marketing justamente para passar a imagem de não ter uma equipe de marketing.


7. Marina Silva mente ao negar a política. A cada vez que nega qualquer um dos pontos descritos acima, a candidata falta com a verdade. Ou, de forma mais clara: ela mente. E faz isso diariamente, como boa parte dos políticos dos quais diz ser diferente.
Há algum mal no uso de elementos da política tradicional? Nenhum. Dentro do atual sistema político, é assim que as coisas funcionam. E é bom para a democracia que pessoas com ideias diferentes conversem e cheguem a acordos sobre determinados pontos. Isso só vai mudar com uma reforma política para valer, algo que ainda não se sabe quando, como e se de fato será feita no Brasil.

Aécio tem objetivos claros. Quer resgatar as bandeiras históricas do PSDB, fala em enxugamento do Estado, moralização da máquina pública, melhora da economia e o fim do que considera um assistencialismo com a população mais pobre. Dilma também faz política calcada em propósitos claros: manter e aprofundar o conjunto de medidas do governo petista que estão reduzindo a desigualdade social no País.
Se você, entretanto, não gosta da plataforma de Dilma ou da de Aécio e quer fortalecer “uma nova forma de fazer política”, esqueça Marina e ouça Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV) com mais atenção.
De Marina Silva, espere tudo menos a tal “nova forma de fazer política”. Até agora a sua principal e quase que única proposta é negar o que faz diariamente: política.
Por Lino Bocchini da Carta Capital

domingo, 17 de agosto de 2014

EDUARDO, EU NÃO DESISTI DO BRASIL

Eduardo, você não imagina o quanto eu e todo povo pernambucano estamos lamentando a tua trágica e inesperada partida. Temos muitos motivos para isso. Primeiro, pela falta que irás fazer a tua família e aos teus amigos. Depois, pelo exemplo de homem público que representavas para o nosso estado e para o Brasil.
No entanto, eu tenho um motivo particular para lamentar a tua morte. Depois da tua entrevista no Jornal Nacional, eu fiquei com muita vontade de te encontrar, de apertar a tua mão, olhar no teu olho e te perguntar: Quem disse que eu desisti do Brasil, Eduardo?  Infelizmente, no dia seguinte, ocorreu o trágico acidente e eu nunca vou poder te dizer isso.
Eduardo, não fui eu, nem o povo brasileiro que desistimos do Brasil.
Quem desistiu do Brasil foram setores da política e da mídia brasileira, quando promoveram o golpe militar de 1964 que mergulhou o nosso país em 21 anos de ditadura militar e que submeteu o povo brasileiro aos anos mais difíceis de nossa história. Inclusive, sua família foi vítima na carne daquele momento, quando o seu avô e então governador de Pernambuco, o inesquecível Miguel Arraes, foi retirado à força do Palácio do Campo das Princesas e levado ao exílio.
Eduardo, você não imagina o que essa mesma mídia está fazendo com a tragédia que marcou a queda do teu avião. Eu nunca pensei que um dia pudesse ver carrascos do jornalismo político brasileiro como Willian Bonner, Patrícia Poeta, Alexandre Garcia e Miriam Leitão falando tão bem de um homem público. Os mesmos que, um dia antes do acidente, quiseram associar a tua imagem ao nepotismo no Brasil choram agora a tua morte como se você fosse a última esperança do povo brasileiro ver um Brasil melhor. Reconheço as tuas qualidades, governador, mas não sou ingênuo para acreditar que sejam elas o motivo de tanta comoção no noticiário político brasileiro.
A pauta dos veículos de comunicação conservadores do Brasil sempre foi e vai continuar sendo a mesma: destruir o projeto político do partido dos trabalhadores que ameaça por fim às concessões feitas até então a eles. O teu acidente, Eduardo, é só mais uma circunstância explorada com esse fim, do mesmo jeito que foi o mensalão, os protestos de julho e a refinaria de Pasádena. Se amanhã surgir um escândalo “que dê mais ibope” e ameace a reeleição de Dilma, a mídia não hesitará em enterrar você de uma vez por todas. Por enquanto, eles vão disseminando as suposições de que foi Dilma quem sabotou o teu avião, e que fez isso no dia 13 justamente pra dizer que quem manda é o PT. Pior do que isso é que tem gente que acredita e multiplica mentiras e ódio nas redes sociais.
Lamentável! A Rede Globo e a Veja não estão nem aí para a dor da família, dos amigos e dos que, assim como eu, acreditavam que você não desistiria do Brasil. Você é objeto midiático do momento.
Eduardo, não fui eu quem desistiu do Brasil. Quem desistiu foi o PSDB, que após o regime militar teve a oportunidade de construir um novo projeto de nação soberana e, no entanto, preferiu entregar o Brasil ao FMI e ao imperialismo norte americano, afundando o Brasil em dívidas, inflação, concentração de renda e miséria. O mesmo PSDB que, antes do teu corpo ser enterrado, já estava disseminando disputas entre o PSB e REDE para inviabilizar a candidatura de Marina, aliança que custou tanto a você construir.
Eu não desisti do Brasil, Eduardo. Quem desistiu foi a classe média alta que vaiou uma chefe de Estado num evento de dimensões como a abertura de uma copa do mundo porque não se conforma com o Brasil que distribui renda e possibilita a ricos e pobres, negros e brancos as mesmas oportunidades.
E tem mais uma coisa, Governador. Se ao convocar o povo brasileiro para não desistir do Brasil o senhor quis passar o recado de que quem desistiu foi Lula e Dilma, eu gostaria muito de dizer que nem eu, nem o povo e, nem mesmo o senhor, acredita nisso. Muito pelo contrário. A gente sabe que o PT resgatou o Brasil do atraso imposto pelo nosso processo histórico de colonização, do intervencionismo norte americano e da recessão dos governos tucanos. Ao contrário de desistir do Brasil, Lula e Dilma se doaram ao nosso povo e promoveram a maior política de distribuição de renda do mundo, através do bolsa família. Lula e Dilma universalizaram o acesso às universidades públicas através do PROUNI, do FIES e do ENEM. Estão criando novas oportunidades de emprego e renda através do PRONATEC e estão revolucionando a saúde com o programa mais médicos.
Eduardo, eu precisava te dizer: não fui eu, nem o povo brasileiro, nem Lula, nem Dilma que desistimos do Brasil. Quem desistiu do Brasil, meu caro, foram os mesmos que hoje estão chafurdando em cima das circunstâncias que envolvem o acidente que de forma lamentável tirou você do nosso convívio. Fazem isso com o motivo único e claro de desgastar a reeleição de Dilma e entregar o país nas mãos de quem, de fato, desistiu do Brasil.
Descanse em paz, Eduardo. Por aqui, apesar da falta que você vai fazer a todo povo pernambucano, eu, Lula, Dilma e os brasileiros que acreditam no futuro do Brasil vamos continuar na luta, porque NÓS NUNCA DESISTIREMOS DO BRASIL.
Por Carlos Francisco da Silva, de Bezerros (PE)