quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Uma breve história da "coitadinha" da Verônica Serra


Uma noiva de poder - 30/04/2001

Filha do ministro José Serra, Verônica Serra casa-se com Alexandre Bourgeois em três dias de festa.

Foi numa sala de aula em Harvard, nos Estados Unidos, que Verônica Serra, 31 anos, mudou sua vida. Aluna do Master of Business Administration (MBA) da Harvard Business School entre 1995 e 1997, ela estudou para tornar-se, no Brasil, um dos nomes mais bem-sucedidos do mercado de internet. Foi também lá que a filha mais velha do ministro José Serra conheceu Alexandre Bourgeois, 32 anos, com quem casou-se no religioso na quinta-feira 19 e no civil na sexta-feira 20, em São Paulo. No sábado, o casal recebeu 350 amigos num jantar no São Francisco Golf Club.
Os três dias de festa selaram a união do casal, que vive junto há três anos. Revelaram também a personalidade marcante de Verônica. Nascida no Chile, durante o exílio do pai, ela viveu nos Estados Unidos até os nove anos, quando veio para o Brasil. Poliglota, conversava em espanhol com a mãe, Monica Allende, e em inglês com o irmão mais novo, Luciano.



Formada em direito pela USP, ela é sócia-presidente dos investimentos latino-americanos da International Real Returns (IRR), empresa de administração de ativos com US$ 600 milhões de capital europeu. Filho da ex-modelo carioca Marie Bourgeois, Alexandre nasceu na França e é presidente da empresa de tecnologia IConexa.


A cerimônia religiosa tornou-se um encontro em que política era assunto evitado. Foi justamente o dia do depoimento da ex-diretora do Prodasen Regina Borges no Senado. Na igreja estiveram presentes, entre os 800 convidados, a primeira-dama Ruth Cardoso, os governadores Geraldo Alckmin e Tasso Jereissati, o ministro Paulo Renato de Souza e o empresário Antônio Ermírio de Moraes, que não esperou pelo atraso de uma hora e quinze da noiva e deixou o local antes do início da cerimônia, celebrada pelo cardeal arcebispo emérito D. Paulo Evaristo Arns. Os noivos embarcaram no domingo 22 para o Taiti.

Fonte: Revista IstoÉ Gente

Grifo Meu: Notem que o senador José Sarney também estava presente, pois naquela época o PMDB dava apoio aos tucanos e o PIG não reclamava.

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