Caiu 0,38%, de maio para junho, a taxa que mede os gastos das famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. É a menor taxa apurada pela Fundação Getúlio Vargas desde setembro de 2008 e foi determinada pela redução das despesas com alimentação, educação, leitura, recreação e transportes. No caso dos alimentos, segundo a FGV, ficaram mais baratos o arroz, o feijão, hortaliças, legumes, laticínios e adoçantes.
Mesmo entre os itens que ficaram mais caros, como habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, a FGV identificou alta menos acentuada do que a de maio. Neste ano, ocorreu uma alta de 4,78% e no acumulado dos últimos 12 meses cresceu 5,49%.
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